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Mostrando postagens de julho, 2010

Origem simbiótica

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Dizem, segundo lenda e mitos, que nossos corações foram divididos e a partir daí um começa a buscar o outro para ter a sensação de completude do ser. Isso é retratado em vários filmes e até historinhas reais de pessoas próximas. O livro, Jung e o tarô de Sallie Nichols*, aborda Jung, mitos, arquétipos e coisas assim. Travando um diálogo com arquétipo do tarô, pouco compreensível e que se julga muito importante, a autora questiona diante da postura tão impositiva, embora sábia e necessária do arquétipo: Se és tão importante porque é o número 2 e não um 1? E obtém como resposta que o 1 não é nada sem o 2. “Até o Todo-Poderoso ficaria impotente com um só, inclusive precisou das duas pernas do compasso para concluir sua obra, uma perna que fixa e estabiliza o seu centro e a outra que descreve a circunferência. Para fazer um todo é indispensável o dois.” Logo, para os que pensam que a necessidade que as pessoas têm de casar ou estar com alguém, seja algo imposto pela sociedade pode