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Mostrando postagens de dezembro, 2014

Conscientize-se

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T enho me deparado muito com uma palavra chave de uns tempos para cá: Consciência. No processo terapêutico, o primeiro passo é a consciência. Alguns pacientes já chegam “conscientes” do que seria um problema. Outros chegam com a perspectiva de se conhecerem e vão tomando “consciência” durante a primeira parte do processo. A maior parte das coisas que nos causam insatisfação depende do nosso movimento para que alguma coisa mude. Na maioria dos casos, ao menos, uma parte depende da gente. O que é mais difícil: depender de nós mesmos ou do outro? C ada um vai explicar de maneira pessoal a sua alternativa. Eu diria que estar na mão de um outro é mais difícil, depender do movimento do outro é mais complicado. Embora o comodista adore que o outro faça o movimento para que não precise partir dele a ação. Isso é cômodo, mas tem um preço altíssimo e uma hora a conta bate na porta. Seja uma cobrança da vida ou do fornecedor. As pessoas acham que fazer terapia dói. Dói mesmo e já começa nes